quinta-feira, junho 21

0 As 5 Coisas Sobre Markus Thayer

Bom dia leitores e leitoras do Meu Cantinho!


As 5 Coisas de hoje é sobre o autor Markus Thayer e ele nos presenteou com uma historinha bem legal! Vamos conferir!









5 Curiosidades sobre Markus Thayer


A Cocada

TRIMMMMMMM…
         “Que ótimo, tocou o sinal.” Pensei. “Não aguentava mais aquela aula chata.” Arrumei rapidamente o material e me coloquei em direção à saída da escola.

O caminho até o ponto de ônibus transcorreu sem maiores problemas.


E lá estava eu sentado no banco, esperando a condução quando, de repente, surge um vendedor de doces, mais especificamente, cocadas.

Raciocínio rápido: Esperar ônibus comendo uma cocada é muito melhor do que apenas esperar um ônibus.


-       Moço, me dá uma cocada!

Eis que aparece, ao longe, o tão esperado ônibus!
Paguei ao homem, peguei  minha cocada e corri para sinalizar ao motorista que eu queria pegar aquele ônibus.

Bem, nessa época eu tinha uns 16 anos.

Entrei no ônibus e, para minha decepção, não havia bancos para eu me sentar. “Tudo bem,” pensei, “eu já estou acostumado a viajar de ônibus em pé.”

E lá fomos nós: eu, meu material em uma mão e a cocada na outra.
Aí, eu tinha que escolher: ou comia a cocada ou me segurava no apoio de teto. Eu resolvi que, quando o veículo estivesse em uma reta, eu comeria cocada; e, nas curvas, eu me seguraria. Bem, é um tipo diferente de surf.

Até aí, tudo bem.
Contudo, bem no banco à minha frente estavam duas lindas garotas conversando.  Foi quando me ocorreu que, talvez, não tivesse sido uma boa ideia comprar aquela cocada.




Seguimos viagem, e quando o ônibus fazia as curvas, eu precisava rapidamente segurar no apoio de teto.

Por umas duas ou três vezes essa manobra funcionou muito bem .
         Acontece que eu calculei mal uma curva e…

A mão não chegou a tempo de segurar o apoio de teto…
Desequilíbrio total.

Meu corpo pendeu, sem controle para cima das garotas. Minha última esperança de não cair era apoiar a mão no vidro do ônibus. Perfeito, a estratégia funcionou magnificamente… exceto pelo fato de a cocada estar exatamente naquela mão.


Bem, quando eu voltei a me equilibrar notei que a cocada não estava mais na minha mão, o pobre doce tinha ficado grudado no vidro do ônibus… Bem na frente das meninas.

Só me restava fugir daquela situação surreal.



Baterista

Poucas pessoas sabem que, em minha juventude, eu tocava bateria. E durante algum tempo eu dei aula desse instrumento musical em um conservatório. Foi como baterista que eu participei de vários festivais de música. Em um desses festivais, tive o prazer de concorrer com uma  música de minha autoria.

Técnico em eletrônica

Comecei minha carreira profissional como técnico em eletrônica industrial. A eletrônica foi uma das minhas grandes paixões. Sempre que podia, eu inventava algo novo para construir, como transistores, capacitores, resistores, bobinas, etc. Um dos meus maiores feitos foi construir um sintetizador para guitarra elétrica. Outro grande feito para a época foi construir um digitalizador de assinaturas para mainframe.

Palestras técnicas

Em 2003, eu, meu chefe e um colega fomos convidados a participar de uma série de palestras que seriam ministradas em Las Vegas, Nevada. O mais legal é que, tanto passagens como hotéis, seriam pagos pela empresa que nos convidara.
Não tivemos  a menor dúvida, aceitamos o convite.
Bem, depois de umas 13 horas de voo, estávamos pousando em Las Vegas. “Viajar com o chefe”, pensei, “será uma extensão do trabalho”. Seriam várias palestras técnicas, em diversos horários, para que as pessoas pudessem escolher conforme seus interesses. Assim, selecionei uma porção de palestras para assistir.
Bom, para encurtar a história, nós estávamos em Las Vegas, uma das cidades mais badaladas do mundo, para assistir palestras… palestras… palestras?
Que palestra que nada, passamos os cinco dias da viagem passeando e conhecendo a cidade.

Eu em uma das palestras em Vegas

O filme

Quando eu cursava o ensino médio, a vida estava um pouco agitada, pois eu trabalhava em Cubatão, estudava em São Bernardo do Campo e dormia em Santo André.
Levantava às cinco da manhã para ir me deitar lá pela meia noite.
Foi quando a querida professora de português nos pediu para ler o livro clássico “O Cortiço”, de Aluísio de Azevedo.
Mas onde achar tempo para ler a obra? A professora também anunciou que haveria uma prova sobre o livro.
Foi quando a sorte sorriu para nós, pobres alunos.
Exatamente naquele mês foi lançado o filme “O Cortiço”, dirigido por Francisco Ramalho Jr. Bem, bastou uma reunião com os colegas de classe para decidirmos que seria muito mais produtivo assistir ao filme. E lá fomos nós, a classe toda para o cinema.
Aproximadamente duas horas depois, todos estavam preparados para a temida prova. Fizemos a prova, com conhecimento de causa. Éramos verdadeiros peritos. Quando, entretanto, a querida professora, que deveria apresentar a correção, na verdade, anunciou,  ante ao nosso olhar chocado, que a prova havia sido anulada!
Protestamos… protestamos… afinal  fora um árduo trabalho, até que ela nos disse o porque:

Uma das perguntas era: O que você mais gostou no livro?
E um de nossos colegas de classe respondeu: O sotaque português.


Markus muito obrigada pelo carinho, amei a forma como você enviou as curiosidades! 
Quem quiser conhecer um pouco mais sobre o autor é clicar aqui!

Espero que tenham gostado e semana que vem tem mais!!!

Beijos♥♥♥

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